Aos peixes, enquanto há tempo
Longe de mim assustar um dos meus cinco leitores, mas segundo a BBC agora é oficial: em 50 anos não haverá mais peixes no mar.
Notícias como essa não deveriam ser dadas assim de pronto, sem um café fresquinho, um brioche de queijo, uma fatia de bolo de laranja para preparar o estômago incauto de quem imaginava que o futuro da manjubinha, da sardinha, do amado bacalhau e de tantos outros estaria assegurado para sempre - em nossa panelas.
Mas é dever gastronômico de Marie Amélie alertar a todos para que se engajem na luta pela preservação dos biomas aquáticos, essenciais para a sobrevivência desses amados seres, e dos biomas terrestres, sem os quais o delicado equilíbrio da biosfera está ameaçado.
Ou pelos menos avisar aos amigos para que corramos juntos aos mercados.
Então aos peixes, enquanto é tempo.
Notícias como essa não deveriam ser dadas assim de pronto, sem um café fresquinho, um brioche de queijo, uma fatia de bolo de laranja para preparar o estômago incauto de quem imaginava que o futuro da manjubinha, da sardinha, do amado bacalhau e de tantos outros estaria assegurado para sempre - em nossa panelas.
Mas é dever gastronômico de Marie Amélie alertar a todos para que se engajem na luta pela preservação dos biomas aquáticos, essenciais para a sobrevivência desses amados seres, e dos biomas terrestres, sem os quais o delicado equilíbrio da biosfera está ameaçado.
Ou pelos menos avisar aos amigos para que corramos juntos aos mercados.
Então aos peixes, enquanto é tempo.
2 Comments:
Continuarão a existir peixes no mar, talvez em viveiros, ou em reservas, tal qual fizeram com os indios Americanos.
Kuka, mas mesmo em viveiros serão pouquinhos e esses pouquinhos vão custar caro!
Raquel
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