Wednesday, January 31, 2007

Strawberries fields forever

Ainda vou na tal da festa do morango em Atibaia só para ver strawberries fields... forever.

Enquanto isso Marie Amélie vai de moranguinhos com açúcar.

Servidos?

Sunday, January 28, 2007

Cuscuz paulista improvisado de Monsieur Gorducho

Monsieur Gorducho adora cuscuz paulista. De preferência com a receita clássica de Maria Thereza Weiss.

Mas essa leva sardinhas e camarões e nem havia sardinhas em casa nem ninguém queria descascar os camarões.

E como Monsieur Gorducho queria m-u-i-t-o comer um cuscuz paulista, improvisou o seu.

Vamos lá:

Ingredientes:
- 3 xícaras cheias de farinha de milho em flocos grandes
- 1 lata de tomate pelatti
- 1 lata de milho
- 1 lata de ervilha
- 3/4 xícara de azeitonas verdes fatiadas
- 200g de mortadela
- 200g de presunto
- 1 vidro médio de palmito
- 4 tomates médios
- 2 cebolas
- 3 dentes de alho
- 6 ovos cozidos
- sal a gosto
- salsa e cebolinha

Modo de preparo:

Doure as cebolas e os alhos picados no azeite, acrescente o tomate pelatti amassado, a mortadela e o presunto também picadinhos. Adicione água (Monsieur Gorducho usou a medida da lata de pelatti, talvez um pouco mais). Deixe cozinhar por uns dez minutos e junte a azeitona, o milho e a ervilha e também o palmito e os ovos, ambos os ingredientes picados. Coloque salsa e cebolinha a gosto e acerte o sal. Deixe ferver e acrescente a farinha de milho, mexendo sempre até soltar da panela. Se for preciso, adicione um pouco mais de farinha de milho. Desligue o fogo, junte os tomates picados, mexa de novo até os tomates espalharem bem. Coloque em um forma alta de bolo, espera esfriar e desenforme.

Monsieur Gorducho gosta de cuscuz frio, eu prefiro aquecer.

Se ficou bom? Ficou ótimo, mas o gosto do presunto e da mortadela desapareceram um pouco. Da próxima vez, vamos às sardinhas!

Mas cuscuz paulista é cuscuz paulista.

Sempre é bom!!



Saturday, January 27, 2007

Espólios de Natal

Ho ho ho.

Friday, January 12, 2007

200 calorias equivalem a....

... 588g de brócolis ou três ovos ou 83g de damascos secos ou 40g de M&Ms ou 20g de manteiga.

Duvida?

Via Querido Leitor.

Wednesday, January 10, 2007

Pão de cobra

Há alguns meses Marie Amélie e Monsieur Gorducho foram a Buenos Aires, linda, lindíssima capital da Argentina com seus belíssimos prédios antigos, muito antigos, e cafés, diversos cafés e restaurantes em cada esquina.

E claro os programas obrigatórios, que incluíram uma visita à Boca, o bairro popular e pitoresco com suas casinhas de chapa colorida. Que, aqueles que já foram sabem, se concentram em El Caminito. E aqueles que já foram também sabem que El Caminito deve ser um dos maiores programas pega-turista do mundo, duas ou três ruas com barraquinhas e lojas de souvenirs, sem alma, sem sal, sem graça.

E perdida, lá no meio de tanta casa de bugingangas estava ele, glorioso, o pão de cobra, repousando imponente na vitrine da Panadeira La Nueva Alianza.

Nunca, jamais em todos os meus anos de "filha de padeiro" tinha visto algo tão interessante. Entramos na padaria, vazia, só nós, o povo lá fora, desavisado de tamanha obra de arte logo ali, na esquina.

Pensamos em comprar, mas achamos que era muito, frase que nem sei como pronunciamos em voz alta, pecado mortal, que pão nunca é demais.

A não ser quando a balança e a cintura dizem que é.



Saturday, January 06, 2007

Auuuuudrey....

... interrompemos as postagens normais deste bloguinho para avisar à prima campineira que se passar por aqui é bom deixar recado!!!

Ouviu, Dona Audrey?? :D :D :D

Bjs!

Comida de avião

A Fernanda tem post sensacional sobre comida de avião.

Que todo mundo sabe está mais para gororoba requentada a 20 mil pés de altitude que para comida.

Por isso tenho até medo de escrever o que muitos considerarão quase uma blasfêmia, mas Marie Amélie é fiel a seu estômago e jurou falar a verdade e nada mais que a verdade sobre seu paladar.

Então.

Comi um dos melhores cachorros quentes da minha vida no vôo da Varig entre Curitba e São Paulo, na outra semana.

Pronto falei.

E ainda teve chocolatinho da Kopenhagen de "sobremesa". :p

Tuesday, January 02, 2007

Então...

... o Natal foi farto, fartíssimo, tão farto que a pessoa que nos ajudou com as tarefas da cozinha tinha lágrimas nos olhos quando viu as mesas (eram três) ricamente decoradas e abarrotadas de comidas de festa suficientes para alimentar muito mais gente que os quatro adultos, uma adolecente, uma pré-adolescente e um bebê (este caindo de sono) que participaram da ceia.

Doeu, porque somos assim, exagerados, compramos demais, cozinhamos demais, cada família tem sua tradição natalina e não pode faltar isso ou aquilo e as famílias se juntam e as tradições crescem e as mesas ficam cada vez mais cheias; embora nada vá ser jogado fora ou desperdiçado, e, cedo ou tarde, tudo vá ser comido, esquecemos que nem todos têm mesas tão fartas e talvez nunca venham a ter e é por isso que doeu e ainda dói muito lembrar do pedido "três bolinhos de bacalhau para a minha janta" e antes disso nós já tínhamos separados um pouco de cada coisa e também os bolinhos para ela.

Um post confuso em um bloguinho despretensioso de uma cozinheira de meia tigela que sofre muito porque o mundo é injusto e por mais que a gente batalhe ainda há muita miséria e fome por aí.

É isso.